Consumismo e dano ambiental

* Por Victor Hugo Marcondes:

Vivemos hoje uma emergência climática no mundo inteiro que amplificada pelo consumismo exacerbado está fazendo com que comecemos a perder coisas que em um futuro não muito distante serão irrecuperáveis. 

Precisamos entender que tem certas coisas da natureza sobretudo do ponto de vista do Dano ambiental que se não tivermos órgãos ambientais fortes que regulem essa situação dramática mesmo com uma legislação ambiental avançada ou políticas públicas ambientais bem elaboradas, não teremos uma forte defesa do meio ambiente. 

O meio ambiente deve constituir um direito humano fundamental necessário a vida humana e precisa voltar a ser a tônica de um governo federal pois estamos lidando com o nosso futuro sobretudo das crianças que precisam ver uma realidade melhor deixada por nós adultos. 

Existem várias formas e alternativas para pensarmos em formas de proteger o meio ambiente e isso depende como nunca antes do empenho de todos nós da sociedade civil. 

Combinar conservação ambiental com inclusão social e desenvolvimento econômico deveria ser pauta central de discussão dos líderes do globo pois não é só reduzir emissão de gases de efeito estufa para que não danifiquem mais a camada de ozônio, mas incentivar novos padrões de consumo socialmente mais adequados e mais Ecossustentáveis. 

Consumir desenfreadamente não pode ser mais pretexto para destruir a casa comum do meio ambiente que pertence a todos nós e necessita de instituições fortes para que haja sua defesa justa e honrada. 

A democracia também perde com essa situação dantesca pois não é mais governos de extrema direita que não assumem responsabilidade em uma gestão pública eticamente sustentável em relação ao Meio ambiente que podem ao menos FAZER POLÍTICAS MITIGATÓRIAS desse grave momento que vivemos hoje. 

Gestão pública é assumir responsabilidades. É também sobretudo antecipar problemas e isso é algo que perpassa desde o setor elétrico até uma gestão de um ministério do meio ambiente por exemplo que necessita de uma institucionalidade forte para defendê-los! 

Que possamos entender que o futuro do meio ambiente depende do empenho de toda a sociedade e partindo de uma perspectiva de futuro, possamos entender que não adiantará concentrarmos riqueza e mais riqueza aqui na terra se nossos filhos e netos não poderão mais desfruta-las de forma abundante e sustentável em um futuro não muito distante. 

Todos nós estamos no mesmo barco e como costumo dizer de forma inexoravelmente UNIDAS sob pena de ao analisar uma sociedade que não tem cultura de gestão de risco de acidentes, vislumbrarmos mais mortes e mais situações tristes de perdas de familiares e entes queridos as vezes de forma tão prematura. 

QUE 2022 seja o ano sim de eleição, mas de noção de que nosso voto poderá em uma perspectiva de correlação de forças na sociedade, contribuir para a volta da normalidade institucional tão necessária para o crescimento econômico, a proteção do ecossistema, a distribuição de renda, o combate à fome e a miséria, mas sobretudo a geração de empregos e renda que constituem categoricamente a melhor forma de tornar perene, as conquistas sociais e econômicas. 

*Victor Hugo Marcondes: Ciências Políticas,Líder da Pastoral, Direito, Pós-Consumidor,Téc: ADM, Min.da palavra e padrinho.

Deixe um comentário

Preencha os seus dados abaixo ou clique em um ícone para log in:

Logo do WordPress.com

Você está comentando utilizando sua conta WordPress.com. Sair /  Alterar )

Foto do Facebook

Você está comentando utilizando sua conta Facebook. Sair /  Alterar )

Conectando a %s